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BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE

O AZEITE E OS BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE

azeite

Entre os produtos agro-alimentares da tradição portuguesa, o azeite desempenha um papel muito importante na nutrição. Sempre foi considerado uma panaceia pelas suas incríveis propriedades nutricionais e, por esse motivo, representou durante séculos o principal protagonista da dieta mediterrânica.

O azeite é utilizado principalmente para temperar saladas, aromatizar vários alimentos, conservar vegetais e também para fritar. O uso de azeite é recomendado devido às suas propriedades características, como a baixa acidez, a presença de triglicerídeos e a riqueza de ácidos gordos monoinsaturados. Tem propriedades benéficas graças à presença de polifenóis, antioxidantes naturais que tornam o azeite Virgem Extra único - é considerado a gordura mais saudável, sendo 100% natural.
O sabor e a leveza do azeite caracterizam a culinária mediterrânica em todo o mundo e, por isso, onde quer que eles estejam, os portugueses procuram sempre este toque único e inimitável.

ALGUMAS DOENÇAS CONTRA AS QUAIS O AZEITE SE TEM REVELADO EFICAZ

CANCRO

O fitonutriente do azeite, o oleocantal, mimetiza o efeito do ibuprofeno na redução da inflamação, o que pode diminuir o risco de cancro de mama e da sua recorrência. O esqualeno e os lignanos estão entre os outros componentes do azeite que  estão a ser estudados pelos seus possíveis efeitos sobre o cancro.

DOENÇAS CARDÍACAS

O azeite reduz os níveis de colesterol total no sangue, colesterol LDL e triglicerídeos. Ao mesmo tempo, não altera os níveis de HDL-colesterol (e pode até aumentá-los), o que desempenha um papel protetor e impede a formação de manchas gordurosas, estimulando assim a eliminação das lipoproteínas de baixa densidade.

PRESSÃO SANGUÍNEA

Estudos indicam que o consumo regular de azeite pode ajudar a diminuir a pressão arterial sistólica e diastólica.

DIABETES

Foi demonstrado que uma dieta rica em azeite, pobre em gorduras saturadas, moderadamente rica em carboidratos e fibras solúveis a partir de frutas, legumes, leguminosas e grãos é a abordagem mais eficaz para os diabéticos. Ajuda a reduzir as lipoproteínas de baixa densidade, melhorando o controle de açúcar no sangue e aumenta a sensibilidade à insulina.

OBESIDADE

Embora rico em calorias, o azeite tem demonstrado ajudar a reduzir os níveis de obesidade.

ARTRITE REUMATOIDE

Embora as razões ainda não estejam totalmente claras, estudos recentes provaram que pessoas com dietas contendo altos níveis de azeite têm menor probabilidade de desenvolver artrite reumatoide.

OSTEOPOROSE

Um alto consumo de azeite parece melhorar a mineralização óssea e a calcificação. O azeite ajuda a absorção de cálcio e, portanto, desempenha um papel importante na ajuda aos pacientes e na prevenção do aparecimento da osteoporose.

DEPRESSÃO

De acordo com investigadores espanhóis da Universidade de Navarra e Las Palmas de Gran Canaria, uma dieta rica em azeite pode proteger contra doenças mentais. Os investigadores descobriram recentemente que uma maior ingestão de azeite e gorduras polinsaturadas encontradas em peixes gordurosos e óleos vegetais foi associada a um menor risco de depressão. Os resultados sugerem que doenças cardiovasculares e depressão podem compartilhar alguns mecanismos comuns relacionados com a dieta.

CANCRO DA PELE

Um estudo recente descobriu que o azeite, juntamente com outros componentes de uma dieta mediterrânica, pode contribuir para a prevenção do melanoma maligno. O tipo mais perigoso de cancro de pele pode ser retardado pelo consumo de azeite, que é rico em antioxidantes, descobriram os investigadores. O uso de protetor solar continua a ser a melhor maneira de prevenir queimaduras solares e proteger a pele dos efeitos nocivos dos raios UVA e UVB do sol. No entanto, consumir azeite e outros alimentos básicos da dieta mediterrânica, poderão ajudar a combater o efeito oxidante do sol. Apenas três em cada 100.000 habitantes dos países do Mediterrâneo desenvolvem algum tipo de câncer de pele. O valor é baixo, especialmente quando se considera o clima quente da região. Na Austrália, o número é de 50 em cada 100.000 habitantes.

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